A evolução da representatividade no Oscar: da falta de reconhecimento à diversidade de indicados
O reconhecimento de produções cinematográficas internacionais e de artistas de minorias tem sido um desafio constante na história do Oscar. Com apenas 14 filmes em idiomas não-ingleses indicados a Melhor Filme em 96 anos de premiação, a Academia tem sido criticada por sua falta de representatividade.
Des classiques comme « La Grande Illusion » de France en 1939 aux productions plus récentes comme « Parasite » de Corée du Sud en 2020, la liste des nominés non américains s’est allongée au fil des années. Le mouvement #OscarsSoWhite a joué un rôle important dans ce changement, en faisant pression sur les prix pour qu'ils prennent en compte des œuvres d'origines différentes.
Avec des films comme « Drive My Car » au Japon en 2022 et « All Quiet » en Allemagne en 2023, la tendance à l'inclusion et à la diversité s'est renforcée. En 2024, des ouvrages comme « Anatomie d'une chute » de France et « Zone d'intérêt » du Royaume-Uni/Allemagne sont en lice, montrant la diversité des talents à travers le monde.
Além disso, atores como Lily Gladstone, de origem nativo-americana, e filmes com elencos coreanos estão ganhando destaque, abrindo espaço para comunidades que antes eram pouco representadas. O cenário está mudando e a expectativa é que mais países e minorias sejam reconhecidos e premiados no futuro.
É um momento emocionante para a indústria cinematográfica global, onde a qualidade e diversidade das produções estão sendo cada vez mais valorizadas. Que venham mais filmes incríveis e histórias inspiradoras para encantar o público ao redor do mundo!